Visão Geral
Este artigo parte de uma constatação simples: à medida que a inteligência artificial passa a influenciar decisões reais, a pergunta deixou de ser “funciona?” e passou a ser “é aceitável sob padrões de risco e responsabilidade reconhecidos?”. O texto enquadra o EU AI Act não como lei abstrata, mas como referencial prático que obriga as organizações a pensar em diagnóstico, governação e critério decisional antes da escala. É neste contexto que o universo Wonderstores surge como resposta estrutural à maturidade europeia em IA.
⚖️ EU AI Act como Referencial
O EU AI Act é tratado como um quadro de risco e responsabilidade, não como legalês. Quando a IA influencia decisões, deixa de ser aceitável improvisar: é necessário explicar critérios, limites e quem responde pelo uso da tecnologia.
🧪 Diagnóstico de Risco Cognitivo
O artigo introduz o diagnóstico não como etapa técnica, mas como análise das decisões que a IA vai influenciar. Antes de automatizar, é necessário definir o que é aceitável, onde a IA deve parar e quando é obrigatório escalar para humano.
🧭 Governação e Universo Wonderstores
A governação surge como resposta prática às exigências europeias: decidir quando a IA pode agir, quando deve informar e quando deve parar. É neste espaço — entre risco, critério e responsabilidade — que o universo Wonderstores se posiciona.